quinta-feira, 28 de junho de 2012

Limnologia


01. Comente a respeito do item 5.3.4 (página 70 em diante, considerando a formação das lagoas em nossa região).

Lagos formandos pela dissolução de rochas. Esses lagos são formados pelo acúmulo de água em depressões formadas nas rochas. Depressões essas formadas por solubilização de rochas calcária, de cloreto de sódio ou de sulfato de cálcio. Os agentes solubilizador podem ser água da chuva, águas subterrâneas ou ambas.
São chamadas de Dolinas. Podem ser formadas por dissolução ou por abatimento. Em Sete Lagoas – MG suas lagoas são dolinas úmidas. Como já foi dito são lagos formados por dissolução de rochas calcárias. E a formação do solo em Sete Lagoas é composta em grande escala por calcário puro.

02. Qual o significado das expressões limnologia, ictiologia, plâncton, nécton, bênton, "à montante" e "à jusante"? (Use outras fontes de pesquisa, se for o caso.)

Limnologia: é o estudo das reações funcionais e produtividade das comunidades bióticas de lagos, rios, reservatórios e região costeira em relação aos parâmetros físicos, químicos e bióticos ambientais, independente de seus teores salinos.

Ictiologia: A área da zoologia dedicada ao estudo dos peixes.
Plâncton: todos os organismos animais e vegetais incapazes de vencer os movimentos do mar, flutuando passivamente na coluna d’água, ou nadando fracamente.

Nécton: O nécton inclui todos os animais capazes de se moverem independentemente das correntes oceânicas. A musculatura, o sistema nervoso, a visão, bem como o sistema nervoso apresentam-se mais desenvolvidos do que em outros organismos filogeneticamente semelhantes não nectônicos.

Bênton: Os animais do bênton são aqueles que vivem no fundo do mar, ao contrário do nécton (aqueles que têm liberdade de movimento) e do plâncton (que ficam soltos na água, levados por marés, correntes marinhas).

À montante: A montante é um lugar situado acima de outro, em relação a um rio. A Montante é o lugar que está mais próximo das cabeceiras de um rio, o nascente é o ponto mais a montante de um rio.

À jusante: A jusante é um lugar de referência de um rio, e vem do latim jusum, que significa para o lado da foz. A jusante é a referência através da visão da pessoa que está observando, é o lado para onde vai  a corrente de água, se diz que a foz é o ponto mais a jusante deste rio.

03. Considere os efeitos negativos dos grandes lagos artificiais (páginas 91 e 92).

a) Escolha três dos efeitos citados e comente a respeito deles.

Deslocamento de populações. Esse problema é serio no que diz em questão social, pois muitas vezes essas pessoas nem são ressarcidas pela perda de casa, terra e quando são ressarcidas são mal ressarcidas. Também vale deixar claro que essas pessoas vivem de atividades rurais e na maioria das vezes são alojadas em terrenos que já não são férteis, como eram as suas terras inundadas pelas águas.

Desaparecimento de espécies. Questão ambiental bem seria, pois não se tem a remoção das espécies que ali habitam, para outros locais, ocorrendo com o represamento o desaparecimento de espécies animais e vegetais, sem contar que muda totalmente o habitat das espécies que sobreviveram, fazendo com que elas tentem se adaptar ao novo ambiente.

Inundação. Terras férteis são inundadas prejudicando agricultores, trabalhadores rurais que necessitam da atividade naquele terreno para seu sustento, também inundações de sítios arqueológicos que são vestígios de sociedade que ali existiu que são partes importantes da cultura.

b) Procure identificar algum outro efeito não citado e comente a respeito dele.

Efeito sobre a paisagem - Os lagos artificiais dão uma imagem nova e diferente à paisagem, mesmo quando o desmatamento é feito com cuidado, no local abrangido pela faixa de oscilamento do nível do reservatório, sempre permanece o aspecto de uma natureza morta. Às vezes, as novas margens se tornam pantanosas, podendo constituir em focos de vetores de doenças endêmicas.

04. Comente a respeito das três regiões (compartimentos) indicadas na figura 6.1.
Região Litorânea

É a região aquática que está em contato com a região terrestre. É uma espécie de região de transição de um ambiente para o outro. Nessa região se tem todos os níveis tróficos de uma cadeia alimentar, os produtores primários, consumidores e decompositores. A presença de todos os níveis tróficos faz dessa região um compartimento autônomo no ecossistema.

Região Limnética

É uma região encontrada em quase todos ecossistemas aquáticos. Região aquática que ocorre a penetração de luz, e tem de comunidades o plâncton e o nectón. Sendo as bactérias, algas e invertebrados integrantes do plâncton e os peixes do nectón.

Região Profunda

Região sem presença de luz, totalmente dependente de matéria orgânica das regiões litorâneas e limnética. Sua comunidade é a bentônica que é formada por invertebrados aquáticos. Também podem ser encontrados peixes em regiões profundas. O número de indivíduos e a diversidade depende da quantidade de alimento disponível e quantidade de oxigênio na água.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Trabalho de campo realizado na Serra de Santa Helena. No dia 16 de Junho de 2012. Aula de Biologia. Professor Ramon Lamar. Dupla Vinícus e Weverton.

Erosão  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
  Cipreste (Gimnosperma, gênero Cupressus) [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
  Efeito de Borda em fragmento de mata [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
Epífita (bromélia) [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
       Briófita (musgo) [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
Vinhático  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
 Serrapilheira (serrapilheira, folhiço) [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
 Líquens  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
Orelha-de-pau (fungo, basidiomiceto)  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

 Macaco-prego [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

Embaúba (gênero Cecropia)  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

 Mirmecofilia em embaúba [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

 Pteridófita do gênero Anemia   [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

 Planta da família Zingiberaceae  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

  Bioindicadores de qualidade da água [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

 Bromélia  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

  Cipó-de-São-João  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

  Bolsa-de-Pastor    [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]
                                                 Barraginha (trabalhos de Luciano Cordoval, EMBRAPA, CNPMS)                                                     [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

Lobeira  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

      Barbatimão [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

 Pteridófita do gênero Gleichenia  [Foto: Vinícius Rodrigues Leal, Serra de Santa Helena, Sete Lagoas, MG]

sábado, 9 de junho de 2012

HORMÔNIOS VEGETAIS (FITORMÔNIOS)


            Os hormônios vegetais (fitormônios) são substâncias orgânicas que atuantes nos diferentes órgãos das plantas como: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento do vegetal. Os hormônios são sintetizados em pequenas frações, com função direcionada a locais específicos. A produção hormonal pode, conforme a espécie vegetal, obedecer indiretamente os fatores climáticos, sendo observável à medida que sucedem as estações sazonais do ano: primavera, verão, outono e inverno. Fatores como: intensidade luminosa, temperatura, umidade e concentração de gases, influenciam na formação e amadurecimento dos frutos, abscisão foliar (queda das folhas), floração e crescimento do caule e da raiz por alongamento celular. Onde podemos citar abaixo:
Ácido abscísico - Sua produção ocorre em diversos órgãos da planta: caule, folhas e extremidade da raiz (a coifa). A difusão desse hormônio ocorre através dos vasos condutores de seiva.
1-     Provoca indução do fechamento dos estômatos.
2-     Envelhecimento de folhas.
3-     Dormência de sementes e gemas.
4-     Inibe o crescimento das plantas.
Citocianinas - É produzido nas raízes e transportado para a planta através do xilema.
1-     Hormônio que retarda o envelhecimento das plantas.
2-     Estimula as divisões celulares e desenvolvimento das gemas laterais.
Giberelinas - É sintetizado no meristema de sementes e frutos, transportado pelo xilema.
1-     Atua na floração.
2-     Promove a germinação.
3-     Desenvolvimento dos frutos.
Etileno - Esse gás é produzido em diversos locais da planta, difundindo-se entre as células.
1-     Sua concentração realiza o amadurecimento dos frutos.
2-     Indução da abscisão foliar.
Auxinas - É produzido no meristema apical do caule, primórdios foliares, flores, frutos e sementes. Transportado pela extensão do vegetal através dos vasos xilema e floema.
1-     Responsáveis pelos tropismos (foto e geotropismo).
2-     Desenvolvimento dos frutos.
3-     Alongamento celular radicular e caulinar.


Referência:
http://www.mundoeducacao.com.br/biologia
http://www.brasilescola.com/biologia/hormonios-vegetais.htm

http://planetaebiologia.blogspot.com.br/2011/05/hormonios-vegetais-fitormonios.html

domingo, 3 de junho de 2012

Reprodução Assexuada nas Plantas


   A reprodução assexuada consiste na formação idêntica ao organismo que o gerou não envolve trocas de gametas entre os indivíduos. Como por exemplo, irei citar algumas abaixo.
   Estaquia é o método que consiste no plantio de folhas de plantas, ramo ou galho, que futuramente se desenvolvera em uma nova planta. Onde é muito utilizado na produção de mudas de plantas em grandes escalas como ornamentais e frutíferas. Sendo que não são todas as plantas que apresenta esta capacidade. Uma das vantagens que posso destacar é a facilidade do método e a possibilidade de propagarmos as melhores plantas.
                Mergulhia é um técnica um pouco complica em relação a estaquia pois utiliza um ramo ainda ligado a planta que é enterrado no solo a fim que ele venha a se enraizar originando uma nova planta assim que for desligado da planta matriz. Onde são feitos em plantas como a jabuticabeira, macieira, abieiro entre outras.
                Alporquia é um dos métodos que consiste em se fazer um brotamento de uma nova planta a partir do caule de outra, onde é necessário descascar o caule (anel) da planta que possa ser cercado por um substrato e assim poder se originar raízes com isso dando origem a uma nova planta.

              Enxerto é a união de dois tecidos de duas plantas que passa a ser a formação com duas partes o enxerto e o porta-enxerto. Onde o enxerto é a parte posterior que dará origem as frutas e o porta-enxerto ira formar o sistema radicular. Como isso pode-se adaptar um planta a diversas variações da natureza.
            Com tudo podemos concluir que todos esses métodos só vêm a colaborar para que possamos utilizados da melhor forma possível na preservação do meio ambiente com novas plantas que tem a sua reprodução natural muito demorada.

Bibliografia:
www.mundovestibular.com.br
www.cultivando.com.br